Exemplos de
O amor é cego
7 resultados encontrados
1. Colheita
em cada peito nas fogueiras das paixões. E violento como o
o corpo exige, grita, toma e berra. Que seja um parto dolor
egria trabalho e festa. Que seja novo como a emoção de um
vendo a luz de um dia. Será justiça para com as mãos cob
2. Chuck norris
k Norris. Uma vez o amor encarou Chuck Norris. Desde então
. A História verdadeira conta que Branca de Neve morava com
3. Missiva
im por ela sou doidim por ela doidim por ela doidim por ela
que é amor balança e meu amor dança um tango de lepera o
ou doidim por ela doidim por ela doidim por ela amor que é
balança e meu amor dança um tango de lepera oh! jardineir
idim por ela doidim por ela amor que é amor balança e meu
dança um tango de lepera oh! jardineira por que estás tã
go brigo por um beijo digo que não brigo desligo desejo eu
contigo me vejo na real me ponho sonho realejo quero te ver
4. Taverna
her: só valem beijos enquanto o fogo do vinho ou o fogo do
os borrifa de lava? — O vinho acabou-se nos copos, Bertra
Crer nele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do
, muito bem! Mas, se entendeis por ele os ídolos que os hom
antigüidade chamou Baco o filho das coxas de um deus e do
de uma mulher, e que nos chamamos melhor pelo seu nome —
de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à convulsão do
, o beijo lascivo à embriaguez da crença! — Era em Roma.
idos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do
. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apena
e meu peito, à febre de meus lábios, à convulsão de meu
, a donzela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os ol
imas, de choros e de esperanças, de beijos e promessas, de
, de voluptuosidade no presente e de sonhos no futuro... Par
ltei. Ângela estava casada e tinha um filho... Contudo meu
não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas
o morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas de
e de lágrimas, de saudades e beijos, de sonhos e maldiçõ
erra... Nossos dias eram lançados ao sono como pérolas ao
: nossas noites sim eram belas! . . . . . . . . . . . . . .
lho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito anos. Não era
de certo o que eu sentia por ela... Não sei o que foi... E
orveta — entre aquele homem pois e aquela madona havia um
de homem como palpita o peito que longas noites abriu-se à
s homens amam muito! A bordo ouvi a muitos marinheiros seus
es singelos: eram moças loiras da Bretanha e da Normandia,
correu depois. Foi uma visão de gozos malditos!... eram os
es de Satã e de Eloá, da morte e da vida, no leito do mar.
de todo esse peregrinar só trouxe duas lembranças — um
de mulher que morreu nos meus braços na primeira noite de
sol entre vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de
e crença, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás
— Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última agonia do
que nos queimava: gastamo-lo em convulsões para sentir ain
Godofredo era pintor: diziam uns que este casamento fora um
artístico por aquela beleza romana, como que feita ao mold
Nauza tinha vinte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu
era puro como meus sonhos de dezoito anos. Nauza também me
ra uma luta terrível essa que se travava entre o dever e o
, e entre o dever e o remorso. Laura não me falara mais. Se
ntudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu
era sempre o mesmo: eram sempre noites de esperança e de s
sto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos ofendi; meu
é uma loucura, minha vida é uma desesperança — o que m
incêndio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o
sob as roupas gotejantes de chuvas de D. Juan —o libertin
ancas ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do
uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhas
, no lodo escuro da taverna? Por que lembra-la a estrela do
a luz do lampião da crápula? Poesia! sabeis o que é a po
ebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de
com a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia a
ele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milton — o
: quando eles passavam cortando-as a nado, as águas do pân
5. Devemos
a de Calcutá Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O
que não é cego, não é amor. -- Honoré de Balzac
6. O amor é cego
7. O amor é cego
Mariana traiu Anderson, mas ela o perdoou,
. João é feio, mas Ana não deixa isso impedir o amor que